Dr. Cláudio aguardando o encontro com Mequinho.
Foto: Paulo Múmia.
O neurocirurgião de São Paulo, Dr. Cláudio Corrêa, esteve presente no Congresso e foi um dos inscritos para participar jogando contra o grande Mestre Mequinho. Com 69 anos de idade, 44 de medicina e casado com a neurologista Sandra Correia ele vê o xadrez como numa grande ferramenta na área cognitiva.
Claudio Corrêa começou a praticar o esporte na época da faculdade, em 1974, ao lado de seus amigos do Centro Acadêmico. “Na antiga União Soviética o xadrez faz parte da grade curricular. Mesmo após a dissolução, os países originários mantiveram o xadrez ressaltando a importância para a parte cognitiva como atenção e raciocínio”.
O Xadrez foi criado em 600 d.C na Índia. Existem algumas variações, mas o método clássico permanece desde a época que foi criado. Dr. Carlos Corrêa afirma que a atenção ao paciente é fundamental assim como quando está em frente ao tabuleiro.
A emoção de estar jogando com o Mestre Mequinho é ressaltada pelo neurocirurgião. “vou jogar xadrez com o meu ídolo. Vai ser uma emoção muito grande. Espero conseguir. Sou fã dele e é a primeira vez que vou ter esse contato”.
Em relação ao Congresso, Dr. Cláudio salientou a organização da programação com diferentes atividades. “Dra. Mariangela está de parabéns. Jamais participei de um Congresso com uma dinâmica fabulosa como essa e com atividade intelectual desse nível”.